quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Decisão tomada


Bom dia amigos.
Já estávamos em abril/2007, os filhotes praticamente com 01 mês de vida, fazendo todo o tipo de bagunça dentro de casa, sim, porque não sairam mais para fora e eu, de babá dos mesmos. Mamadeirinha, guisado de carne, areia para suas necessidades. Diga-se, a bem da verdade, não faziam uma sujeira fora da caixinha de areia. Comecei a me afeiçoar aos bichinhos. Um belo dia, me ligam da pet:"Olha Leomar, já temos compradores para os gatos. Dá uma chegada até aqui". Isso foi numa manhã, lá pelo dia 10 de abril. No meio da tarde, fui até a clínica, cancelei a venda e avisei: "Aqueles 04 não saem mais lá de casa"...

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Novos rumos



Oi pessoal. Bom, a partir do momento em que a mãe dos filhotes morreu, as coisas começaram a mudar. A minha idéia inicial permanecia: "vender os filhotes". Porém, agora a responsabilidade de alimentar e zelar pelo bem estar deles era nossa (eu e minha esposa), a qual sempre gostou de gatos, e, somente não criava nenhum em nossa casa, pois sabia de minha aversão. O primeiro passo dado, foi trazer os 04 filhotes para dentro de casa, eis que no porão ficavam a mercê de gatos da vizinhança, principalmente os machos, que costumam matar gatinhos com poucos dias de vida, para que as gatas voltem a entrar em cio. E também, fui até uma farmácia adquirir uma mamadeira, bem pequena para poder amamentá-los. Isso foi o começo de uma outra história...

domingo, 28 de dezembro de 2008

A virada


Como diz o velho ditado:"nada como um dia após o outro". Passam os dias, e eu esperando impacientemente os filhotes ficarem maiores, para então, ganhar alguns trocados. Veio o episódio, que proporcionou a mudança de planos: com os gatinhos em pleno período de amamentação, dependentes totalmente de sua mamãe, encontro a gata, logo pela manhã, vomitando um líquido branco, característica de envenamento. Tentei alguns remédios caseiros em vão. No início da tarde, ela estava morta. E, enquanto durou seu martírio, o qual acompanhei de perto, eu lhe dizia: vais embora, e o teus filhinhos? A gata, é pura verdade, levantava a cabeça, com muito esforço, me olhava e miava, como a dizer, agora são tua responsabilidade, cuida deles...

sábado, 27 de dezembro de 2008

2@ Parte - O plano


Olá gente.
Como começou já sabemos, então vamos em frente: relutei no início em ter aqueles hóspedes em nossa casa, já que não tinha nenhuma simpatia por esta espécie, mas, e em tudo tem um senão, pensei: vou ganhar dinheiro em cima desses bichos. Esqueci de dizer, mas a foto anterior já mostrou, os bichanos eram de raça(03 siameses),e, mais uma negrona,que eu iria doar. Liguei para uma pet shop, expliquei a situação, e, me comunicaram o seguinte: a procura por esta raça é grande custando cada filhote em torno de R$ 200,00. Bom, pensei, está feita a limonada, vendo 03 dou 01 e a mãe deixo num abrigo de animais existente aqui em Santo Angelo, tudo encaminhado...

1@ Parte - Como começou.


Olá.
Para começo de conversa, eu sempre fui um sujeito avesso aos bichanos. Na verdade, maltratava esses animais sempre que os tinha por perto.
Desde criança, meu apego foi por cães, aos quais, eu direcionava meu afeto e atenção. Mas, veio o ano de 2007, mais precisamente no mês de março, quando ao chegar em casa, num domingo, minha esposa veio ao meu encontro, e sabendo de minha aversão por gatos foi logo dizendo:vou te mostrar algo, mas primeiro me promete, que não vai maltratá-los. Eu respondi: tudo bem, e, então ela foi até a porta do porão de nossa casa, e para minha surpresa lá estavam eles, 05 felinos, a mãe e 04 filhotes, com não mais de 10 dias de vida, assim a história começou...